terça-feira, 23 de março de 2010

ARANHA RARA





Foto cedida pela Universidad de Haifa, em Israel, mostra nova espécie de aranha descoberta nas dunas de areia no sul da região de Arava, batizada de Cerbalus aravensis. Suas patas chegam a 14 cm, o que faz dela a maior aranha do Oriente Médio. O bicho vive em uma área em extinção: 7 mil quilômetros quadrados de dunas já desapareceram .

Efe/Yael Ofek

quarta-feira, 17 de março de 2010

TARTARUGA NA AREIA





Tartaruga deitada em cima de seus ovos na areia da praia Rushikulya, na Índia.

AFP

CAMARÃO A 200 METROS SOB O GELO





Nasa encontra vida a 200 metros sob camada de gelo da Antártida
Em Washington

O pequeno animal, parente do camarão, foi detectado a quase 200 metros sob a camada de gelo da Antártida

17/03/2010
EFE

A Nasa detectou a existência de dois seres vivos a quase 200 metros sob a camada de gelo da Antártida, em plena escuridão, uma descoberta que altera as teorias sobre as condições nas quais pode se desenvolver a vida.

Em comunicado divulgado hoje, a agência americana assegura ter encontrado um "Lyssianasid amphipod", um crustáceo semelhante a um camarão e de aproximadamente oito centímetros. Além disso, a entidade encontrou o que parecia ser o tentáculo de uma água-viva, de cerca de 30 centímetros.

Uma equipe da Nasa introduziu uma pequena câmara de vídeo através da espessa camada de gelo e a fez descer na profundidade marinha, onde reina a escuridão.

A cerca de 190 metros, a equipe detectou e fotografou o crustáceo que, apesar de seu pequeno tamanho, rompe os princípios estabelecidos até hoje sobre as condições extremas nas quais pode haver vida.

Até agora, os cientistas acreditavam que apenas alguns poucos micróbios eram capazes de viver nessas condições.

A descoberta da Nasa pode motivar expedições na busca de vida a locais até agora descartados no espaço, como planetas ou luas congeladas.

"Estávamos trabalhando com o pressuposto de que não íamos encontrar nada", disse o cientista da Nasa Robert Bindschadler, que apresentará o vídeo da descoberta na reunião de amanhã da American Geophysical Union. "É um camarão que você gostaria de ter no prato", brincou.

O cientista ressaltou que o "Lyssianasid amphipod" não é exatamente um camarão, mas um primo distante desta espécie.

quinta-feira, 11 de março de 2010

NOVAS ESPÉCIES



Cientistas descobrem novas espécies de anfíbios e répteis no Equador

Um grupo de cientistas americanos e equatorianos descobriu dezenas de novas espécies de animais na costa oeste do Equador.

11/03/2010

Entre as novas espécies estão as cobras "sugadora de caracóis" e "sugadora de lesmas". Um exemplar similar à primeira só é encontrado no Peru, enquanto que uma espécie parecida com a segunda só foi vista no Panamá, bem mais ao norte.

Nas várias expedições que realizou na região desde 2007, o grupo registrou 6 mil espécies na floresta tropical da região e tirou 25 mil fotos.

O líder da pesquisa, Paul Hamilton, da organização Reptile & Amphibian Ecology International, explicou que o objetivo da expedição era identificar novas espécies e criar recomendações de como preservá-las.

A expedição também descobriu 30 novas espécies de anfíbios anuros de florestas tropicais. Esses anfíbios se diferem por não jogarem seus ovos na água, onde os girinos nasceriam e se desenvolveriam. As espécies descobertas depositam seus ovos em árvores.

O BEBÊ GORILA


Um bebê gorila recém-nascido se pendura no pescoço de sua mãe, a gorila N'Yaounda do zoológico de Budapeste. O gorila bebê nasceu no dia 5 de janeiro, pesando aproximadamente 1,5 kg.
08 de março de 2010
Foto: AFP

O TAMANDUÁ ESCAMOSO DA MALÁSIA


Este tamanduá escamoso da malásia escala uma árvore na Malásia. A fotografia foi divulgada pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) com a intenção de sensibilizar para o risco de extinção da espécie.
Foto: WWF/AFP
08 de março de 2010

MOSCA AMPLIADA


Fotógrafo capta imagens microscópicas de insetos e aranhas
10 de março de 2010.

O equipamento bombardeia o objeto para gerar a imagem tridimensional, como a da mosca acimaFoto: Steve Gschmeissner / Science Photo Library /BBC Brasil

Um fotógrafo britânico aposentado registrou, com o auxílio de um microscópio eletrônico, imagens tridimensionais milhões de vezes ampliadas de insetos e aracnídeos, como moscas, pulgas e aranhas-saltadoras. Steve Gschmeissner, 61 anos, usou um Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) para registrar as criaturas.
Esse tipo de equipamento bombardeia o objeto com elétrons, que enviam mensagens de volta para que o microscópio gerasse a imagem de alta precisão em 3D. O MEV, que segundo o fotógrafo pode custar mais de R$ 1 milhão, é muito mais potente que um microscópio óptico, que pode ampliar um objeto centenas de vezes.
"Poder usar um equipamento como esse na minha aposentadoria é a realização de um sonho", disse o fotógrafo. Gschmeissner decidiu fotografar os insetos justamente por causa dos incríveis detalhes e formas que as imagens ampliadas deles proporcionam. "Os insetos foram um grande projeto para mim. O nível de detalhe em seus minúsculos exoesqueletos é simplesmente lindo", declarou

A SALAMANDRA SEM PULMÃO



Cientistas descobrem novas espécies de anfíbios e répteis.

O Equador registra 16% das espécies de animais do mundo, incluindo essa salamandra que não tem pulmão e respira pela pele.

11 de março de 2010
Foto: BBC Brasil

Um grupo de cientistas americanos e equatorianos descobriu dezenas de novas espécies de animais na costa oeste do Equador. Entre as novas espécies estão as cobras "sugadora de caracóis" e "sugadora de lesmas".
Um exemplar similar à primeira só é encontrado no Peru, enquanto que uma espécie parecida com a segunda só foi vista no Panamá, bem mais ao norte. Nas várias expedições que realizou na região desde 2007, o grupo registrou 6 mil espécies na floresta tropical da região e tirou 25 mil fotos.
O líder da pesquisa, Paul Hamilton, da organização Reptile & Amphibian Ecology International, explicou que o objetivo da expedição era identificar novas espécies e criar recomendações de como preservá-las.
A expedição também descobriu 30 novas espécies de anfíbios anuros de florestas tropicais. Esses anfíbios se diferem por não jogarem seus ovos na água, onde os girinos nasceriam e se desenvolveriam. As espécies descobertas depositam seus ovos em árvores.