terça-feira, 29 de novembro de 2011

BRIOZÁRIO



Microscópio revela 'rosto assustador' em minúsculo animal aquático
18/11/2011

Uma imagem feita com microscópio revelou um 'rosto assustador' no esqueleto de um minúsculo animal aquático, um briozoário, que vive em colônias e participa da construção de recifes.


Exposição destaca beleza em trabalhos científicos


Uma imagem feita com microscópio revelou um 'rosto assustador' no esqueleto de um minúsculo animal aquático, um briozoário, que vive em colônias e participa da construção de recifes. A fotografia faz parte da exposição "Incredible Inner Space", organizada pelo Centro de Pesquisa Microscópica e de Microanálise da Austrália David Salt, Universidade Nacional da Austrália

A fotografia faz parte da exposição "Incredible Inner Space", organizada pelo Centro de Pesquisa Microscópica e de Microanálise da Austrália, que destaca a beleza encontrada em trabalhos científicos realizados em uma rede de laboratórios e universidades ao redor do país.

Segundo os cientistas, além de belas, as imagens fazem parte de uma busca por conhecimento e contam uma história.

"A análise de materiais em escalas microscópicas e atômicas é fundamental em áreas como medicina, engenharia e arqueologia", dizem os organizadores.

A impressionante imagem do briozoário, por exemplo, faz parte de uma pesquisa de David Salt, da Universidade de Sydney, que analisa esqueletos atuais para poder identificar melhor as formas fossilizadas das criaturas aquáticas.

Os buracos no esqueleto servem para permitir que os alimentos cheguem até o animal que vive ali dentro.

COVARDIA



Com mil chimpanzés em laboratórios, EUA estuda mudar lei
23 de novembro de 2011

Muitos dos testes realizados em laboratório são dolorosos e os animais são mantidos em isolamento
Foto: The New York Times

Em uma jaula ao ar livre em forma de cúpula, dezenas de chimpanzés gritam. Os pelos das costas estão levantados. Segundo a Dra. Dana Hasselschwert, chefe de ciências veterinárias do Centro de Pesquisas de New Iberia, "isso é piloereção", um sinal de excitação emocional.

Ela pede aos visitantes que mantenham distância. Os chimpanzés costumam atirar pequenas pedras ou objetos mais perigosos quando ficam agitados.

A semelhança dos chimpanzés com os humanos os torna importantes para pesquisas, mas também gera muita solidariedade. Para os pesquisadores, esses animais podem significar a melhor chance de descobrir a cura de doenças atrozes. Para muitas pessoas, porém, eles são nossos parentes atrás das grades.

A pesquisa biomédica com chimpanzés ajudou a produzir a vacina contra a hepatite B e tem por objetivo produzir a vacina contra a hepatite C, que infecta 170 milhões de pessoas em todo o mundo. Contudo, há muito que os protestos contra essa pesquisa consideram-na cruel e desnecessária. Devido à grande pressão atual de organizações de defesa dos animais, a decisão judicial que porá um fim a este tipo de pesquisa nos Estados Unidos pode vir em um ano. Atualmente, apenas os Estados Unidos e outro país conduzem pesquisas invasivas com chimpanzés. O segundo país é o Gabão, que fica na África central.

Segundo Wayne Pacelle, presidente e diretor executivo da Sociedade Humanitária dos Estados Unidos, "este é um momento bastante diferente dos outros". "É o momento de tirar os chimpanzés da pesquisa invasiva e dos laboratórios", afirma.

John VandeBerg, diretor do Centro Nacional de Pesquisa sobre os primatas do sudoeste, concorda que este é "um momento crucial". O centro é um dos seis laboratórios do país onde há chimpanzés. As diversas tentativas dos opositores "podem levar ao fim de toda a pesquisa médica com os chimpanzés", afirmou.

A sociedade e outros grupos pressionaram os NIH (Institutos Nacionais da Saúde) americanos para que fosse elaborado um relatório sobre a utilidade da pesquisa com chimpanzés, aguardado para este ano. A Sociedade Humanitária também se uniu ao Instituto Jane Goodall e à Sociedade para a Conservação da Vida Selvagem para elaborar uma petição ao Serviço de Fauna e Peixes dos Estados Unidos, na qual é declarado o risco de extinção dos chimpanzés em cativeiro, uma vez que os que vivem na natureza já estão ameaçados, oferecendo a eles mais proteção. A decisão é aguardada para setembro do ano que vêm.

Além disso, o Great Ape Protection and Cost Savings Act (Lei pela proteção e redução de custos com grandes símios) irá proibir o uso de todos os grandes símios nas pesquisas invasivas (incluindo bonobos, gorilas e orangotangos). O republicano Roscoe Bartlett, deputado pelo estado de Maryland, é um dos apoiadores da lei. Segundo Bartlett, a lei representará uma economia de US$ 30 milhões para o contribuinte, quantia que é gasta anualmente com os chimpanzés de propriedade do governo.

Segundo Pacelle, é alto o custo da pesquisa invasiva com chimpanzés, sendo que existem alternativas. Além disso, os procedimentos realizados são dolorosos e os animais são mantidos em isolamento, afirma. "Esta espécie está ameaçada de extinção e é a mais próxima dos humanos geneticamente", afirma. "Além disso, não devemos abusar de nosso poder", afirma.

VandeBerg, em contrapartida, afirma que suspender as pesquisas com chimpanzés representaria uma ameaça a vidas humanas. "A redução do índice de desenvolvimento de medicamentos para essas doenças significará a morte de centenas de milhares de pessoas, milhões de fato, devido a anos de atraso", afirmou. Se a pesquisa permite salvar vidas humanas, afirmou VandeBerg, "seria totalmente antiético não realizá-la", afirmou VandeBerg.

Maus-tratos
Os laboratórios de pesquisa dos Estados Unidos abrigam mil chimpanzés, e o Centro de Pesquisas de New Iberia é um deles. O centro pertence à Universidade de Louisiana em Lafayette, e ocupa 40 hectares do centro da Louisiana francesa ou acadiana, aproximadamente 210 km a oeste de Nova Orleans. Nele vivem 360 chimpanzés, sendo que 240 pertencem à universidade e 120 ao NIH, além de outros 6 mil primatas, a maioria da espécie macaco-rhesus.

A instituição foi acusada de maus-tratos no passado, sendo que foram descobertas e corrigidas algumas violações às normas de tratamento dos animais, de acordo com as inspeções do Departamento de Agricultura. Na última inspeção, ocorrida em julho, foram descobertos medicamentos para os animais com prazos de validade vencidos.

Em uma visita recente, verificou-se que alguns chimpanzés ficavam em cúpulas geodésicas de 10 m de diâmetro e outros em jaulas menores ao ar livre. Além destes, o doutor Thomas J. Rowell, diretor do centro, contou que um número inferior a 10 estava sob estudo ativo, em jaulas internas medindo 1,5 por 1,8 m e 2 m de altura. Os procedimentos práticos envolviam aplicação de injeções, retirada de amostras de sangue e biópsias hepáticas, as quais eram realizadas sob efeito de anestésicos.

Muitos estudos têm duração de apenas alguns dias, afirmou Rowell, mas alguns demoram mais tempo. Quase concluído, um estudo vinha sendo realizado há quatro meses. Rowell defendeu com entusiasmo o tratamento proporcionado aos chimpanzés no centro, enfatizando os cuidados veterinários e o empenho em melhorar a forma como vivem, tornando os ambientes do alojamento mais interessantes.

Histórico
Os chimpanzés são utilizados em pesquisas nos Estados Unidos desde a década de 1920, quando Robert Yerkes, professor de psicologia da Universidade de Yale, começou a leva-los para o país. Durante a década de 1950, a força aérea passou a reproduzi-los para o uso no programa espacial, a partir de 65 espécimes capturados na natureza. Os chimpanzés também foram procriados para serem usados em pesquisas da aids nos anos 1980, que não obtiveram avanços.

Em meados da década de 1970, o apoio à preservação de espécies ameaçadas de extinção havia aumentado, e a importação de chimpanzés retirados da natureza foi proibida. Nos anos 2000, foi aprovada uma lei federal exigindo a aposentadoria dos chimpanzés pertencentes ao governo após o fim de seu uso em experimentos. Foi inaugurado em Shreveport, na Louisiana, o Chimp Haven, um santuário nacional de chimpanzés, para dar assistência a esses a outros chimpanzés.

A tentativa de trazer de volta para a linha de pesquisa os chimpanzés semiaposentados do santuário Alamogordo Primate Facility, no Novo México, foi o que induziu em parte o recente aumento da oposição às pesquisas. O NIH queria transferir cerca de 200 de seus chimpanzés do Alamogordo para o centro de San Antonio, que pertence ao Instituto de Pesquisas Biomédicas do Texas. A Sociedade Humanitária intercedeu para evitar a transferência e o NIH cedeu, pedindo a realização de um relatório dos chimpanzés utilizados em experiências este ano ao Instituto de Medicina, um conselho consultivo.

O Chimp Haven é o potencial destino dos chimpanzés aposentados e possui atualmente 132 deles vivendo em um bosque de pinheiros de 80 hectares. Eles ficam alojados em uma variedade de jaulas e recintos cercados, incluindo um pátio de recreação a céu aberto, com 4 mil m² e envolto em muros de concreto, além de dois habitats de floresta, um de 16 e outro de 20 mil m², delimitados por um fosso e por cercas. Porém, os chimpanzés que estão nos centros de pesquisa, talvez nem saiam dali, mesmo após o fim dos experimentos. É possível que apenas fiquem ali, livres dos estudos invasivos.

Seja qual for a decisão, os pesquisadores e defensores dos chimpanzés sabem que eles representam uma pequena parte do total da pesquisa realizada com animais e do debate mais amplo. Segundo Kathleen Conlee, diretora sênior para questões de pesquisa animal da Sociedade Humanitária, a atual discussão em relação aos chimpanzés indica o caminho para o futuro.

"Este tipo de análise rigorosa deveria ser aplicada a toda a pesquisa com animais", afirmou.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O MAIOR CROCODILO DO MUNDO



Filipinas captura crocodilo de 6,2 m e tenta marca no Guinness
09 de novembro de 2011

Crocodilo foi medido oficialmente pela primeira vez desde setembro
Foto: AFP

Um pequena cidade filipina anunciou orgulhosa nesta quarta-feira que pretende entrar para o Guinness Book, o Livro dos Recordes. "Estamos felizes de anunciar que temos o maior crocodilo de todo o mundo", disse Apollo Canoy, membro do conselho da cidade de Bunawan. O réptil mede 6,2 m.

Até agora o título pertence a um crocodilo capturado na Austrália em 2008 que media 5,4 m. Contactadas pela agência AFP, autoridades do Guinness afirmaram já ter tomado conhecimento da captura nas Filipinas. Disseram ainda estar apenas aguardando mais detalhes sobre o animal para atestar que o recorde anterior foi quebrado.

O crocodilo filipino foi capturado após três semanas de caçada. A população local suspeita que pessoas foram mortas pelo réptil gigante, embora vestígios de seus corpos não tenham sido localizados no intestino do animal.

O crocodilo consome aproximadamente 17 kg de carne de porco a cada cinco dias e se tornou a principal atração turística da remota cidade de 27 mil moradores. Diariamente, cerca de 500 visitantes vão a Bunawan só para ver o animal de perto.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O CUCO LADRÃO



Foto de cuco roubando ovo de rouxinol vence competição
01 de novembro de 2011


A rara imagem de um cuco que havia acabado de roubar um ovo do ninho de um rouxinol foi a vencedora

Foto: GDT EWPY 2011

A rara imagem de um cuco que havia acabado de roubar um ovo do ninho de um rouxinol foi a fotografia vencedora do GDT European Wildlife Photographer of the Year 2011. Segundo os organizadores do concurso, a fotografia vencedora mostra um comportamento interessante com altíssimo nível estético.

Com décadas de experiência fotografando e filmando cucos, o autor da foto vencedora, Oldřich Mikulica, da República Tcheca, se diz fascinado pelas aves. "Por 25 anos, durante a época de procriação, eu vou até os lagos perto de minha casa para observar os cucos e rouxinóis", diz ele.

O cuco remove um ovo do ninho do rouxinol e coloca um de seus próprios ovos no lugar, já que ambos são quase idênticos. Especialistas explicam que como o cuco tem pouco tempo de gestação nasce antes dos outros passarinhos e, para ganhar espaço, joga os ovos do rouxinol para fora do ninho.

Os rouxinóis continuam a alimentar o cuco sem perceber a diferença. Ao chegar à maturidade, o cuco abandona o ninho. De acordo com Mikulica, é praticamente impossível que ele consiga registrar imagem semelhante novamente. A fotografia do cuco derrotou quase 14 mil imagens feitas por concorrentes de 39 países.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O MUNDO DOS INSETOS



Mundo dos insetos pode ser 'descoberto' em zoológico brasileiro
14 de outubro de 2011

Zoológico de insetos busca mostrar a importância desses organismos

Foto: Instituto Biológico/Fabiano Albertoni/Divulgação

Você sabia que existem mais de 1 milhão de espécies conhecidas de insetos? E que cientistas acreditam que há outras 7 milhões para serem descobertas? São tantos animais que no Brasil existe até um zoológico dedicado a esses animais: o Planeta Inseto, criado em 2010.

Localizado no Museu do Instituto Biológico (IB-Apta) da secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, o primeiro zoológico do gênero no Brasil pretende revelar ao público a biodiversidade desses animais, que formam o maior grupo presente no planeta.

O público visitante poderá ver de perto o que muitos conhecem apenas por relatos: abelhas produzindo mel, lagartas tecendo o fio de seda, formigas trabalhando em um sistema organizado, cupins reciclando material orgânico, insetos gigantes e outros que imitam a natureza para se defender de predadores, entre outras.

O projeto possui visitação permanente, de terça-feira a domingo, das 9h às 16h, e uma versão itinerante, realizada de acordo com a demanda.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

MORRE POCHO




Morre Pocho, famoso crocodilo domesticado da Costa Rica

12 de outubro de 2011

Pocho tinha 50 anos, pesava 445 kg e media quase 5 m de comprimento


O crocodilo Pocho, famoso por ser o único exemplar "domesticado" do mundo e por nadar, fazer truques e brincar com seu dono, o pescador costarriquenho Gilberto Shedden, morreu nesta terça-feira por causas desconhecidas.

Shedden, conhecido como Chito, contou nesta quarta-feira que após várias horas sem ver o animal na lagoa em que vivia, decidiu entrar na água para procurá-lo. Para sua tristeza o encontrou morto.

Pocho tinha 50 anos, pesava 445 kg e media quase 5 m de comprimento. Chito disse sentir uma grande tristeza pela perda de seu melhor amigo, que estava em seu sítio há 20 anos, depois de encontrá-lo doente em um rio da zona do Caribe costarriquenho. Os habitantes da comunidade de Siquirres (a 70 km ao leste de San José) prepararam o sepultamento para o crocodilo.

As brincadeiras entre Pocho e Chito atraíam dezenas de turistas e curiosos todos os domingos. O pescador costarriquenho havia ensinado ao crocodilo a fazer diversos truques, como girar sobre o corpo, dar a pata, sustentar a cauda e a cabeça em pé e até piscar um olho. A relação especial entre o homem e o crocodilo desperta há anos o interesse de dezenas de cientistas, especialistas em comportamento animal e jornalistas.

108 PANDAS




Zoo chinês apresenta doze filhotes de pandas recém-nascidos

07 de outubro de 2011


Com os 12 novos filhotes, o centro de reprodução tem agora 108 pandas

Foto: BBC Brasil

Um centro de reprodução animal em Chengdu, na China, exibiu ao público 12 filhotes de panda recém-nascidos. Os animais, que nasceram de mães diferentes e em diferentes dias, encantaram os visitantes do lugar.

Segundo o estabelecimento, os animais nasceram saudáveis e estão ganhando peso a cada dia. Com os 12 novos filhotes, o centro de reprodução tem agora 108 pandas. Esses ursos são considerados um tesouro nacional na China e uma espécie em risco.

Há dez anos, o país tinha 1,6 mil pandas. Um novo censo está sendo realizado para saber quantos existem atualmente.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

DUAS NAMORADAS PARA IDI




Único gorila em cativeiro da América do Sul recebe duas fêmeas

29 de setembro de 2011
O gorila Idi, que era o único da espécie em cativeiro na América do Sul, recebeu duas fêmeas inglesas
Foto: Futura Press

Depois de mais de 27 anos de solidão, Idi Amin, único gorila em cativeiro na América do Sul, recebeu nesta quinta-feira duas novas companheiras no zoológico de Belo Horizonte. Imbi e Kifta vieram da Fundação John Aspinall, da Inglaterra, e chegaram na capital mineira no último dia 19 de agosto. Desde então as duas passaram por um período de adaptação ao novo ambiente e, na manhã desta quinta-feira, foram liberadas para frequentar a jaula do gorila.

O médico-veterinário e diretor da Fundação Zoobotânica, Carlyle Coelho, contou que "é uma vitória muito grande para o zoológico a chegada das duas gorilas. Idi, até então, era o único representante da espécie em cativeiro da América do Sul e, segundo Coelho, há mais de uma década o zoológico vem negociando a vinda de fêmeas para Belo Horizonte".

O diretor disse que foi um processo mais longo do que eles queriam. "Primeiro foi feita a parte de mostrar a credibilidade da fundação junto aos zoológicos internacionais. Depois teve a fase de localizar possíveis fêmeas disponíveis - e nós localizamos elas na Fundação Aspinall - e aí uma negociação para a liberação das gorilas", disse. "Paralelamente, o zoológico realizou vários treinamentos com as equipes e revitalizou o espaço onde vivia o Idi Amin, para se adaptar à nova realidade".

Agora a expectativa é que os três se entendam e possam se reproduzir. "Um papel importante do zoológico é reproduzir animais ameaçados de extinção. O zoológico tem que trabalhar em conjunto para garantir que as populações em cativeiro sejam saudáveis. A reprodução é importante porque o Idi pode ser o fundador de uma nova linhagem genética", explica Coelho.

Para os frequentadores, a expectativa é pela chegada dos filhotes. A decoradora Marleide Gomes Fonseca torce para que as duas fiquem grávidas logo. "Nós estamos torcendo. É bom que quando a gente for para fora do estado, podemos falar que somos os únicos que temos três gorilas. Aliás, três não. Daqui a pouco a gente vai ter que multiplicar esse número", brincou.

O gorila chegou à Fundação Zoobotânica em 1975, com apenas dois anos de idade. Junto com ele veio a gorila Dada, que morreu em 1978 por complicações de uma inflamação no ouvido. Em 1984, a gorila Cleópatra chegou ao zoológico, mas, já debilitada, morreu com apenas 14 dias de cativeiro.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

CROCODILO OU CAMALEÃO?




Crocodilo de estimação de 2,5 m surpreende dona ao mudar de cor

26 de setembro de 2011


Imagens do crocodilo Snappy mostram o réptil antes (esq.) e depois de mudar de cor

Foto: Barcroft Media/Getty Images

Um crocodilo de estimação ficou laranja após uma reação à água do lugar onde vive, em Melbourne, na Austrália. Snappy vive uma vida de luxo, passando as noites em seu tanque de água aquecida e os dias ao sol. As informações são da agência Barcroft Media.

Segundo a dona, Tracey Sandstrom, disse que o crocodilo de 2,5 m um dia atacou o filtro do tanque onde vive. Poucas semanas depois, o animal ficou laranja. "Eu acho que isso (o ataque) levou os níveis de pH a subirem muito, o que levou à mudança de cor", diz Tracey.

A dona do animal afirma que, apesar da mudança de cor, o réptil está saudável e continua comendo três ou quatro galinhas inteiras por semana. Grahame Webb, professor de biologia da Universidade Charles Darwin (Austrália), especializado em crocodilos, diz que Snappy está realmente saudável. Ele acredita que algo na água, como ferro ou algas vermelhas, causou a mudança de cor. Mas o professor afirma que o crocodilo, com certeza, está ok.

A LUTA DO CHACAL




Chacal 'kung fu' ataca abutres para proteger alimento

26 de setembro de 2011


O animal protegeu seu alimento contra ataque de abutres

Foto: BBC Brasil

Um grupo de turistas participava de um safári na Tanzânia, no leste da África, quando viu o impressionante ataque perpetrado por um chacal contra um grupo de abutres. Nas cenas, que foram registradas em imagens pelo fotógrafo amador italiano Tiziano Cei, o chacal é visto protegendo a carcaça que lhe serviria de alimento e dando um salto em direção ao abutre que se aproximava desta.

Tiziano Cei contou que o animal ganhou o apelido de "chacal kung fu" por conta de seu salto audacioso. "Nós estávamos fazendo um safári fotográfico entre as regiões de Seronera e Ndutu e tentando encontrar guepardos para fotografar. À distância, vimos dois abutres. Quando nosso carro chegou mais perto, vimos que o chacal estava se alimentando de uma carcaça. Os pássaros estavam claramente tentando alcançar a carcaça", relatou o fotógrafo.

"Quando eles deram início ao ataque, o chacal ficou louco, abaixou suas orelhas e começou a pular em direção a eles. Nós assistimos atentamente à cena por três ou quatro minutos, até que o chacal foi forçado a recuar. Os pássaros eram bem maiores do que ele e ele estava travando uma guerra perdida", afirmou Cei. O embate entre os dois animais se deve ao fato de que ambos são carnívoros e se alimentam de carniça.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O PINGUIM IMPERADOR



Pinguim-celebridade é solto na Antártida após passar por cirurgia
04 de setembro de 2011

Chamado de Happy Feet, o pinguim que se tornou famoso após aparecer em uma praia da Nova Zelândia em junho, foi solto neste domingo na Antártida

Foto: Reuters

Um pinguim-imperador que se tornou celebridade mundial após aparecer em uma praia da Nova Zelândia em junho foi libertado neste domingo no Oceano Antártico para nadar de volta ao seu habitat original, na Antártida.

O animal foi encontrado em uma praia ao norte de Wellington, a 3 mil km de distância de sua colônia. Seu aparecimento surpreendeu especialistas em vida marinha - segundo eles, esse foi apenas o segundo caso de um pinguim-imperador encontrado na Nova Zelândia.

O pinguim batizado de Happy Feet foi solto na manhã desde domingo a cerca de 80 km da ilha Campbell, após se recuperar de uma cirurgia para remover 3 kg de areia do estômago. Ele adoeceu gravemente depois de comer areia, que confundiu com a neve que os pinguins engolem para permanecer hidratados.

Comoção

O caso do pinguim comoveu o país e ganhou espaço no noticiário internacional. Na semana passada, centenas de pessoas visitaram o zoológico de Wellington para se despedir do animal antes de seu retorno à Antártida. Uma campanha pública arrecadou mais de 20 mil dólares neozelandeses (R$ 27 mil) para cobrir parte dos custos do tratamento do animal.

Sua recuperação foi acompanhada online por mais de 120 mil pessoas, por meio de uma câmera de vídeo. Segundo a veterinária do zoológico de Wellington Lisa Argilla, que acompanhou a viagem de Happy Feet de volta a casa, o animal precisou de "um pouco de estímulo" para deixar o caixote no qual havia passado seis dias no barco que o levou ao local onde foi solto.

Mas ele logo deslizou por uma rampa improvisada e saiu nadando, segundo ela. O pinguim teve instalado um dispositivo para rastreamento para que o zoológico possa acompanhar seu progresso.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

NÃO PARECEM TRÊS SENHORES ORIENTAIS




Macacos da neve relaxam em águas termais de ilha japonesa
29 de agosto de 2011

No início do outono japonês, macacos relaxam com banho quente
Foto: Barcroft Media/Getty Images


Com a proximidade do outono no Japão, os macacos da neve buscam manter o corpo aquecido em fontes de água quente na cidade Jigokudani, província de Nagano. Localizada na ilha Honshu, a cidade virou ponto turístico graças a presença dos macacos.

Para chegar até o local, os turistas precisam de um carro equipado, próprio para a neve. O que mais atrai os visitantes é a quantidade de macacos - cerca de 200 - e também a expressão de relaxamento deles quando se banham na água quente. O "spa" dos macacos atrai cerca de 100 mil turistas todos os anos. A foto tirada por Marsel van Oosten foi premiada na categoria vida selvagem no prêmio International Photographer of the Year 2011.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A BORBOLETA AZUL DE MIAMI



Borboleta azul de Miami passa a ser protegida por autoridades
10 de agosto de 2011

Correndo risco de extinção, borboleta azul de Miami se tornou espécie protegida pelas autoridades americanas.
Foto: Jaret C. Daniels, Ph.D./University of Florida

A borboleta azul de Miami, que habita em Florida Keys, se tornou nesta quarta-feira uma espécie protegida pelas autoridades americanas em uma tentativa de evitar sua extinção.

O Departamento de Pesca e Vida Silvestre dos Estados Unidos decidiu estabelecer uma proteção de emergência temporária sobre esta espécie, que habita no extremo mais sudeste do país e que ocupava amplas áreas da península da Flórida.

"Para tomar esta determinação de emergência avaliou-se cuidadosamente a melhor informação científica disponível e comercial a respeito das ameaças passadas, presentes e futuras que a borboleta azul de Miami enfrenta", explicou o departamento em comunicado.

A intenção das autoridades é atrair a atenção de ambientalistas e cientistas para que aumentem as pesquisas sobre a borboleta azul e os fundos destinados a manter seu ecossistema e garantir sua sobrevivência.

A proteção à borboleta estará vigente por 240 dias, mas as autoridades estão atuando para prolongar esse prazo.

A partir de agora também será considerado crime tentar apanhar alguma borboleta azul de Miami para colecionar, comercializar ou exportar.

Uma das maiores ameaças que as borboletas enfrentam são as tempestades tropicais e furacões que costumam atingir o Caribe nessa época do ano.

"A borboleta azul de Miami está em perigo de extinção devido à influência combinada da destruição de seu habitat, da ingestão das plantas que a hospedam por parte de exóticas iguanas verdes, do dano acidental por parte dos seres humanos, da perda de diversidade genética e de catástrofes ambientais, como os furacões", explicaram as autoridades.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

MACACOS DO VIETNÃ




Vietnã encontra grande grupo de macacos em risco de extinção

18 de julho de 2011

Até hoje, não havia registros no Vietnã de grupos maiores que 12 indivíduos
Foto: AP

O grupo de ecologistas Conservation International (conservação internacional, em tradução livre) encontrou a maior população da espécie de macaco gibão-de-bochecha-branca do norte já registrada no mundo. A descoberta ocorreu nas montanhas da zona central do Vietnã e estima-se que a população é de 455 animais. As informações são da agência AP.

Antes da descoberta, não havia registros no Vietnã de grupos maiores que 12 indivíduos. Na China, o macaco é considerado extinto há anos, e no Laos, único outro país que o gibão habita, não há estimativas da população, já que não houve estudos na região. Todas as variações de macacos gibão do mundo estão em risco de extinção, sobretudo aqueles da Indonésia.

A contagem de macacos foi realizada no parque nacional Pu Mat, na província de Nghe An, com gravações dos gritos dos macacos. Os pesquisadores afirmam estar preocupados com o projeto de construção de uma rodovia que atravessaria a região habitada pelos gibões, já que se trata da única população estável da espécie conhecida no mundo.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

RARÍSSIMO ANIMAL



Câmeras flagram animal raríssimo na Rússia
14 de julho de 2011


Leopardo de Amur é um dos animais mais ameaçados de extinção no planeta

Foto: WWF/Divulgação

Câmeras registraram um número recorde de leopardos de Amur no extremo leste da Rússia, o que indica que a população desse animal raríssimo pode estar aumentando, segundo a organização WWF. A subespécie é considerada criticamente ameaçada de extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).

Foram registrados 12 animais apenas neste ano na reserva Kedrovaya e no refúgio federal Leopardoviy, entre o mar do Japão e a fronteira com a China. De acordo com a WWF, normalmente são registrados entre sete e nove leopardos em um ano inteiro, por isso a surpresa de tantos espécimes flagrados pelas câmeras - inclusive com filhotes.

A subespécie já pôde ser encontrada no noroeste da China à Coreia, mas hoje habita uma pequena fração desse espaço. Somente na Rússia, 80% da população foi morta entre 1970 e 1983. Desflorestamento, incêndios florestais e perda de habitat para a agropecuária são as principais causas para o desaparecimento do leopardo de Amur.

O ANFÍBIO DESAPARECIDO



Anfíbio "desaparecido" é reencontrado após 87 anos na Ásia
14 de julho de 2011

É a primeira foto já feita da espécie raríssima
Foto: AP

Um anfíbio que cientistas acreditavam que pudesse estar extinto foi "redescoberto" após 87 anos sem ser registrado. O Ansonia latidisca foi fotografado pela primeira vez na história durante uma expedição nas montanhas de Bornéu pelo Instituto de Biodiversidade e Conservação Ambiental, sediado em Washington. As informações são do site do jornal britânico The Guardian.

O animal, que não tem nome em português mas é chamado pela instituição de "sapo arco-íris de Bornéu" (em tradução livre), foi "redescoberto" na região de Sarawak, na Malásia. A última vez que ele foi registrado havia sido durante uma expedição de pesquisadores europeus em 1924 e existiam somente ilustrações da espécie.

Segundo o site, o anfíbio é um dos "10 sapos perdidos mais procurados no mundo". Os exploradores encontraram três animais com aproximadamente 5,1 cm de comprimento, sendo um adulto macho, uma fêmea e um jovem.

Os pesquisadores afirmam que não será revelado o local exato da "redescoberta" por medo de caça ilegal para venda do animal raro. Os cientistas afirmam que espécies podem ser extintas na região devido à caça, perda de habitat e desflorestamento.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

FILHOTES DE AVES LOGO APÓS O NASCIMENTO



Fotógrafo registra imagens de filhotes de aves logo após nascimento

06 de julho de 2011

Imagem mostra filhote de turaco de ross no nascimento


Foto: BBC Brasil

Ao longo de um ano, o fotógrafo belga Eric Isselée captou imagens de diferentes aves. As fotos foram realizadas apenas horas após o nascimento dos vários animais.

Isselée tomou gosto por fotografar animais quando viajou à África pela primeira vez, em 2005. Ele já registou 10 mil imagens de 450 espécies animais distintas.

"Fiquei surpreso com a diferença de tamanho entre o animal e seu ovo e fiquei surpreso com o fato de que apenas algumas horas antes a ave estava dentro de um ovo pequeninho", afirma o fotógrafo.

Ele conta também ter se fascinado ao notar como são diferentes os filhotes de diferentes aves e como muitos filhotes se transformam até assumirem sua forma adulta.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O INCRÍVEL MACACO FOTÓGRAFO




O incrível macaco fotógrafo



Olha só que visual malandro!


Macaco rouba a câmara de fotógrafo e faz um autorretrato 'sorridente'



Wild Monkey/David Slater/Caters News)

Um fotógrafo se surpreendeu com as imagens feitas por um macaco da espécieMacaca nigra, que roubou sua câmera e acabou fazendo um "sorridente" autorretrato em um pequeno parque nacional na ilha de Sulawesi, na Indonésia.

David Slater contou que o primata começou a investigar o equipamento e se fascinou com seu reflexo na lente antes de começar a disparar cliques sem perceber, inclusive o curioso retrato acima.

A imagem está perfeitamente centralizada, apesar de fora do eixo - como é comum ocorrer inclusive entre humanos que tentam posar para a própria câmera. Alguns sites divulgaram a foto com o eixo corrigido, o que dá um ar ainda mais profissional ao primata.

terça-feira, 28 de junho de 2011

A BELEZA DA VIDA MARINHA



Biólogo captura beleza da vida marinha nas águas gélidas da Rússia

22/06/2011

O biólogo russo Alexander Semenov transformou em livro as imagens que ele e seus colegas produziram durante quatro anos de estudos da vida marinha na Estação Biológica do Mar Branco, centro de pesquisas no noroeste da Rússia.

As imagens de Semenov foram feitas em uma região gélida e inóspita, que passa a metade do ano congelada. Ainda assim, as criaturas marinhas fotografadas por ele são ricas em cores.

Ele relata que algumas das criaturas fotografadas são comuns em diversos lugares do mundo; outras, porém, foram vistas por apenas alguns especialistas até hoje.

Sua espécie favorita é o molusco Coryphella polaris, “uma lesma que vive a 30 metros (de profundidade) no escuro e em águas geladas, e é tão bonito”, disse ele ao site TreeHugger.

O livro de Semenov já foi lançado na Rússia e agora está sendo traduzido ao inglês.

O MORCEGO PERDIDO




Cientista britânica descobre espécie 'perdida' de morcego


23 de junho de 2011

Morcegos-pipistrela tinham sido vistos pela última vez nas ilhas Scilly, Inglaterra, na década de 60

Foto: Fiona Mathews/Universidade de Exeter/BBC Brasil


Uma bióloga da Universidade de Exeter, na Grã-Bretanha, descobriu nas ilhas Scilly, a oeste do País de Gales, uma espécie de morcego considerada "perdida". Fiona Mathews encontrou um exemplar do morcego-pipistrela, uma fêmea grávida- a primeira da espécie encontrada na ilha nos últimos 40 anos. "Ficamos surpresos e felizes ao encontrar este morcego marrom de orelhas compridas, e particularmente animados com o fato de que é uma fêmea esperando um filhote, pois sugere que existe uma colônia se reproduzindo", afirmou a bióloga.

Morcegos da espécia tinham sido vistos pela última vez nas ilhas Scilly na década de 60. Conhecidos também como "morcegos sussurrantes", estes animais usam suas orelhas longas para captar sons de lagartas e outros insetos dos quais de alimentam. Devido ao fato de voarem apenas quando está muito escuro, e de os sons que emitem serem baixos demais para serem captados por aparelhos, estes morcegos são praticamente impossíveis de serem detectados por métodos tradicionais de pesquisa. E a espécie vive em áreas de florestas, que são escassas nas ilhas Scilly.

Pinheiros
Mathews conta que a fêmea foi encontrada em um "velho pinheiro Monterey, plantado na costa para proteção contra o vento, e se alimentando em uma longa avenida de olmos". "Agora que sabemos que os morcegos estão lá, organizações conservacionistas locais podem começar a melhorar o habitat para eles", diz Mathews. Ela afirma que será preciso adotar medidas como o plantio de árvores que atraiam insetos noturnos e a restrição da iluminação em algumas áreas das ilhas.

Segundo Mathews, as autoridades das ilhas precisam fornecer locais apropriados para reprodução dos animais. "Pelo fato de não construírem ninhos, as mães precisam encontrar lugares que vão manter seus filhotes quentes durante a noite, enquanto os adultos vão se alimentar. Eles podem usar sótãos (em casas) ou caixas, além de buracos em árvores."

A bióloga lembra que a última colônia destes morcegos desapareceu devido à intervenção humana em seu habitat. "A última colônia conhecida nas ilhas Scilly desapareceu quando o local onde eles ficavam, em um prédio, desapareceu e agora nós temos uma chance de reverter o destino (dos morcegos)", afirmou.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

OS LEOPARDOS-DAS-NEVES




Zoológico suíço apresenta raros trigêmeos de leopardo-das-neves

O zoológico de Basileia, na Suíça, apresentou pela primeira vez ao público os raros filhotes trigêmeos de leopardo-das-neves

Basel Zoo

Os filhotes de apenas oito semanas foram exibidos ao lado de sua mãe, Manyhan, e de pai, Pator.

Os leopardos-das-neves são uma espécie em extinção e atualmente existem apenas entre 4 mil a 6 mil destes animais na natureza.

A espécie pode ser encontrada predominantemente nas montanhas da Ásia Central.

A pele e ossos dos animais são usados na medicina tradicional asiática, e isso os coloca em risco.

A bela pelagem clara dos animais os ajuda a se camuflar na neve e caçar suas presas.

Os pais dos filhotes vieram de zoológicos da Alemanha e da França e foram acasalados em janeiro.

O público acompanhou a brincadeira dos novos filhotes de leopardo-das-neves no zoológico de Basileia, na Suíça.

Os filhotes de oito meses foram apresentados pela primeira vez ao público no zoológico de Basileia, na Suíça.

A espécie esta ameaçada de extinção e sua reprodução em cativeiro é muito importante para a preservação.

terça-feira, 14 de junho de 2011

"CONFIRMADA A EXTINÇÃO"




Motorista mata animal dado como extinto no nordeste dos EUA

13 de junho de 2011

Corpo do animal passará por exames
Foto: Reuters


Um puma foi atropelado e morto no sábado a cerca de 110 km de distância da cidade de Nova York. Curiosamente, o animal não é encontrado na região - a população mais próxima fica do outro lado do país - e a subespécie que habitava a área, chamada de puma do leste, foi declarada oficialmente extinta em março deste ano pelo governo dos Estados Unidos. As informações são do site do jornal Washington Post.

Segundo a reportagem, as autoridades acreditam se tratar do mesmo animal que foi visto entre os dias 31 de maio e 5 de junho na região. Contudo, mesmo com a morte do puma, os relatos de moradores que dizem ter visto grande felino na área continuam aparecendo.

Um dos relatos ocorreu no domingo, quando um morador da cidade de Greenwich disse ter visto um animal por volta das 11h30. No mesmo dia, um motorista disse ter visto um grande felino em uma rodovia próxima.

Como a subespécie foi declarada oficialmente extinta neste ano e, de acordo com o Serviço da Vida Selvagem americano, certamente não existe mais desde a década de 30, as autoridades acreditam que o animal seja de outra subespécie e tenha sido solto ou fugiu de algum cativeiro.


Pé-grande?


Segundo o site do jornal The New York Times, já ocorreram vários relatos ao longo dos anos de imensos e fortes felinos que emergem repentinamente da floresta em frente aos carros nas rodovias da região. Contudo, a reportagem afirma que esses relatos são tratados como se fossem de um pé-grande, sem credibilidade.

Em alguns casos, as autoridades reconhecem o relato, mas não como sendo da subespécie extinta. "Reconhecemos que muitas pessoas têm visto pumas dentro da região histórica do puma do leste", disse Martin Miller, do Serviço da Vida Selvagem, à reportagem. "Entretanto, acreditamos que os pumas não são da subespécie do puma do leste. Nós não encontramos nenhuma informação para apoiar a existência da subespécie."

Ainda de acordo com o New York Times, foram 108 relatos confirmados de pumas no nordeste do país entre 1900 e 2010, todos de subespécies não nativas.

Exames vão determinar mais detalhes


De acordo com a agência Reuters, o corpo do animal atropelado será levado a um centro da vida selvagem do governo onde será examinado. Fotografias, pegadas e outras evidências vão determinar se o puma é o mesmo felino visto entre o final de maio e o início deste mês.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

A GAMBÁ VESGA



Gambá vesga Heidi é transferida de local em zoo alemão
09 de junho de 2011

O zoo de Leipzig não sabe explicar a razão específica do estrabismo da famosa gambá Heidi.
Foto: Reuters

A famosa gambá vesga Heidi foi transferida para sua nova moradia nesta quinta-feira no Zoológico de Leipzig, na Alemanha. As informações são da agência Reuters.

Gondwana, como é chamado o novo local, será aberto oficialmente em 1º de julho e abrigará mais de 17 mil plantas exóticas e 300 animais - cobrindo uma área de mais de 16 mil m².

O zoo possui três gambás: um macho, Heidi e sua irmã, Naira, que possui a mesma deficiência. As irmãs nasceram em maio de 2008 e chegou em 2010 ao zoológico. A expectativa média de vida dos gambás é de 4 a 5 anos.

Não se sabe a razão específica do estrabismo de Heidi e Naira. O Zoológico de Leipzig trabalha com duas possíveis razões: a alimentação antes de chegar ao zoo e o sobrepeso - que é visto pela gordura na cauda (que pode ser semelhante à gordura atrás dos olhos dos animais).

quinta-feira, 2 de junho de 2011

UMA PANTERA NEGRA E UMA ONÇA PINTADA SE AMANDO NO ZÔO COMO DOIS ANIMAIS




Crescido, filhote de onça-pintada brinca com a mãe em zoo.

12 de maio de 2011

Foto: Ali Jarekji/Reuters


Lola, uma onça-preta, recebe o carinho no filhote de 14 meses, uma onça-pintada chamada pelos funcionários do zoo de Ward.



Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), a espécie não está ameaçada de extinção, embora a perda do habitat possa afetar as populações.

A onça-preta e a onça-pintada pertencem à espécie Panthera onca, diferenciando-se apenas na quantidade de melanina.

A onça-preta e a onça-pintada têm o mesmo tamanho e podem chegar a no máximo 1,80 m de comprimento.

Os filhotes de onça-pintada nascem com os olhos fechados que se abrem por volta do 13º dia.

Os filhotes alcançam a maturidade sexual entre 2 e 4 anos.

A gestação de uma onça dura de 90 a 110 dias podendo nascer de 1 a 4 filhotes.

O zoológico de Amã, na Jordânia, divulgou imagens de uma onça brincando com o seu filhote.

Foto: Ali Jarekji/Reuters

BAMBI




Como em 'Bambi', filhote órfão de veado faz amizade com coelho


02/06/2011
BBC


Filhote batizado com o nome do personagem do desenho fez amizade com coelho de americana que o resgatou após a morte da mãe.


Numa demonstração de que muitas vezes a vida imita a arte, um filhote de veado órfão, batizado de Bambi, fez amizade com um coelho, numa repetição da história do clássico de Walt Disney.

O filhote de veado foi encontrado pela americana Svetlana Harper, de 35 anos. Ele achou o animal ao lado de uma estrada quando voltava para casa em uma noite chuvosa.

Segundo ela, o veado estava paralisado e se mantinha ao lado da mãe morta.
Harper decidiu então batizá-lo com o nome do personagem órfão do desenho animado e o levou para casa em Montana, nos Estados Unidos.

(Foto: Caters)

Após alguns dias sob os cuidados da nova dona, ele passou a se aventurar pelo jardim da casa, onde conheceu os demais animais de Harper - cachorros e coelhos.

"Alguns dos animais começaram a se interessar por ele. Mas o Bambi estava mais interessado no Ben, meu coelho que é a cara do Tambor (coelho personagem do desenho animado que é um dos amigos de Bambi)", conta Harper.

"Eles logo se tornaram inseparáveis. Era muito engraçado e fez todo mundo rir", diz.

Harper foi obrigada a soltar Bambi no bosque quando ele ficou muito grande para sua casa, mas ela diz que ele retorna com frequência para visitar seu amigo coelho.

terça-feira, 31 de maio de 2011

BORBOLETAS FÊMEAS FECHAM AS ASAS PARA EVITAR SEXO





Borboletas fêmeas fecham as asas para evitar sexo, diz estudo

30/05/2011

Fêmea da espécie Lycaena phlaeas

Uma pesquisa japonesa descobriu que as borboletas fêmeas desenvolveram um mecanismo para evitar o assédio sexual dos machos.

Segundo os pesquisadores, as borboletas têm uma forma simples de evitar a atenção indesejada de machos persistentes – elas fecham suas asas.

Ao fechar suas asas brilhantes e com desenhos chamativos, as fêmeas se tornam menos visíveis para os machos, segundo descrevem os cientistas em um artigo publicado na última edição da revista especializada Ethology.

O coordenador da pesquisa, Jun-Ya Ide, do Instituto de Tecnologia Kurume, em Fukuoka, notou que as borboletas da espécie Lycena phlaeas normalmente fechavam as asas quando outras borboletas da mesma espécie estavam voando muito próximas a elas.

"Eu também descobri que ela fechava as asas com menos frequência quando outras espécies de borboletas estavam voando nas proximidades", disse Ide.

Ele então começou a tentar descobrir por que isso ocorria.

Virgens

Segundo Ide, tentativas persistentes de acasalamento por machos podem machucar as delicadas fêmeas, então ele testou a hipótese de que elas fecham suas asas como uma estratégia para evitar o assédio.

Ele usou um modelo de borboleta macho para gerar a reação nas fêmeas.

“Quando trouxe o modelo de borboleta macho para perto de uma fêmea que já havia copulado, ela normalmente fechava suas asas”, disse o pesquisador à BBC.

As fêmeas virgens, por outro lado, mantinham suas asas abertas.

“Concluí então que, quando as fêmeas não necessitam mais copular, elas fecham suas asas para se esconder”, disse Ide.

No entanto, as fêmeas virgens, que querem copular, “mantêm suas asas abertas para ficarem visíveis”. “O comportamento evoluiu para evitar o assédio sexual”, disse.

terça-feira, 24 de maio de 2011

FILHOTE DE HIPOPÓTAMO




Zoo apresenta filhote de hipopótamo ameaçado de extinção
24 de maio de 2011


O filhote de hipopótamo pigmeu possui apenas 18 dias de vida
Foto: AFP


Um filhote de hipopótamo pigmeu (Choeropsis liberiensis ou Hexaprotodon liberiensis) foi apresentado nesta terça-feira no zoológico de Bratislava, na Eslováquia. As informações são da agência AFP.

O filhote possui apenas 18 dias de idade e ficou junto à mãe, Dina, de 29 anos. O pai é o hipopótamo Paul, de 4 anos, trazido de Berlim a um ano de idade. A espécie está ameaçada de extinção principalmente devido à ocupação humana, desmatamento e caça.

O FILHOTE BRANCO DE KIWI




Filhote branco raro de kiwi é apresentado na Nova Zelândia

24 de maio de 2011


Nascido no início do mês, o filhote recebeu o nome de Manukura

Foto: EFE


O Centro Nacional de Vida Selvagem Pukaha Mount Bruce, na Nova Zelândia, apresentou nesta terça-feira um raro filhote branco de kiwi. Segundo o centro, este é o primeiro filhote desta espécie nascido em cativeiro.

Nascido no início do mês, o filhote recebeu o nome de Manukura, que significa "of chiefly status" (status próprio de chefe, em tradução livre). A rara espécie de kiwi, erroneamente confundida com um filhote albino, é descendente de kiwis transferidos de Little Barrier Island para Pukaha. As visitas a Manukura no centro estarão abertas até o fim de maio.

VEADO GAÚCHO AMEAÇADO DE EXTINÇÃO



Polícia apreende em fazenda do RS veado ameaçado de extinção
23 de maio de 2011

O animal tem cerca de 2 meses de vida.

Foto: Comando Ambiental da Brigada Militar/Divulgação

O Grupo de Polícia Ambiental (GPA) da Brigada Militar de Nonoai (RS) apreendeu na sexta-feira um filhote de veado-virá (Mazama gouazoubira), espécie ameaçada de extinção no Rio Grande do Sul. O animal foi localizado em uma propriedade rural no município de Erval Grande, norte do Estado.

Conforme o comandante do GPA, sargento Alencar Fontana, o dono da propriedade afirmou ter encontrado o filhote em uma estrada próximo as suas terras e resolveu levar o animal para sua casa, a fim de protegê-lo. O veado estava sob os cuidados da família havia cerca de 30 dias, mas nenhum comunicado tinha sido feito à polícia ambiental ou a outro órgão de meio ambiente.

O infrator responderá a termo circunstanciado por ter capturado e mantido em cativeiro espécie da fauna silvestre sem a devida licença. Para o crime é prevista pena de detenção de seis meses a um ano, além de multa.

O filhote foi entregue pela Brigada Militar ao Ibama, que o encaminhou ao hospital veterinário da Universidade de Passo Fundo (UPF).

Segundo a médica veterinária Joana Aurora Braun Chagas, o animal é macho, deve ter cerca de 2 meses de vida e pesa 3 kg. Agora o veado convive com outros dois filhotes fêmeas, sendo um da mesma espécie e o outro um veado-mateiro. Ele deverá permanecer sob os cuidados veterinários até os seis meses de idade e depois ficará no zoológico da UPF.

BALEIAS ENCALHADAS



Cientistas se preparam para encalhe de até 100 baleias na Escócia
20 de maio de 2011


Cerca de 20 baleias do grupo já apresentavam ferimentos nas cabeças
Foto: BBC Brasil


Especialistas em animais marinhos estão se preparando para o encalhe de até 100 baleias-piloto nas Ilhas Ocidentais, localizadas no norte da Escócia.

O grupo de baleias já foi visto na tarde de quinta-feira na região de Loch Carnan e cerca de 20 delas já apresentariam ferimentos nas cabeças, que teriam sido causados pelas tentativas das baleias de ir para a faixa litorânea da região, que é rochosa. Baleias doentes ou feridas geralmente vão para as praias, onde morrem. No entanto, em alguns casos, baleias saudáveis seguem estas baleias.

As equipes de resgate afirmaram que plataformas flutuantes infláveis já estão a caminho da região, para ajudar a colocar as baleias de volta no caminho certo. No entanto, as equipes informaram que o grupo de baleias está fazendo muito barulho, o que pode ser um sinal de perturbação dos animais.

Águas profundas
Integrantes do grupo Mergulhadores Britânicos de Resgate de Vida Marinha (BDMLR, na sigla em inglês) estão cuidando do caso e temem que as baleias, uma espécie de águas profundas, morram em um grande encalhe, que pode ser o maior já registrado na Escócia.

Alasdair Jack, organizador das equipes de mergulhadores na Escócia, afirmou que evitar o encalhe dos mamíferos poderá fazer com que os animais passem por um sofrimento desnecessário e acabem encalhando em outro lugar. "Em vez de tentar evitar que elas venham para a praia, vamos deixar que elas venham e então tentaremos lidar com a situação", afirmou.

"Temos vários flutuadores, que é nosso equipamento para lidar com as baleias, e mais destes equipamentos estão a caminho."

"Vamos deixar que as baleias façam o que quiserem e então esperar para ver o que acontece", disse. Calum Watt, inspetor da Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais (SPCA) da Escócia, disse que as baleias têm laços sociais fortes, o que significa que um mamífero pode seguir outro que esteja doente ou ferido até a praia.

"Neste momento, temos esperança que elas não encalhem, mas nossa preocupação é que as baleias feridas venham para a praia e sejam seguidas", afirmou.

"Tentar levar tantas baleias de volta poderá ser uma tarefa enorme e, se elas encalharem, vamos ter que decidir sobre a melhor forma de agir." Segundo Watt, o maior número de baleias encalhadas que foram levadas de volta ao mar foi sete, em 1993. "Infelizmente, todas voltaram à praia e morreram", disse.

Outro grupo
Baleias-piloto podem chegar a mais de seis metros de comprimento e estão entre os animais marinhos mais comuns. O operador de ecoturismo Stefe Duffield, que fotografou o grupo de animais, afirmou que não é comum ver baleias-piloto tão próximas da costa. "Esta é uma espécie de águas profundas (...) raramente vista em lagos costeiros", afirmou.

Em outubro de 2010, outro grupo de baleias-piloto foi visto na mesma região. Dias depois, 33 baleias, que seriam do mesmo grupo, foram descobertas mortas em uma praia da região. "É incrível que um segundo grupo, desta vez provavelmente com mais do dobro de tamanho, tenha chegado à mesma área", disse Calum Watt. "Não há razão conhecida para que elas venham para o mesmo lugar."

FOTOS DE FORMIGAS COMO VOCÊ NUNCA VIU




As fotos foram produzidas com um software chamado Auto-Montage 3D

Foto: AntWeb.org/BBC Brasil


Cientistas da Academia de Ciências da Califórnia iniciaram um projeto para fazer imagens digitais e superdetalhadas de todas as cerca de 12 mil espécies de formigas conhecidas da ciência. "São insetos incríveis", diz o pesquisador-chefe do projeto, Brian Fisher. "As formigas inventaram (o conceito de) cultivo agrícola muito antes que os humanos."

Fisher criou o projeto AntWeb (www.antweb.org), que já oferece imagens detalhadas de mais de 5 mil espécies catalogadas. O cientista agora planeja viajar pelo mundo com as imagens, exibindo-as em museus. As fotos foram produzidas com um software chamado Auto-Montage 3D, desenvolvido na Grã-Bretanha. Ele tira e combina diferentes imagens em 3D, cada uma com um plano diferente de foco.

O catálogo ficará disponível online, para servir de fonte de informação para pesquisadores. Segundo Fisher, ainda há muito o que descobrir sobre as formigas. "Descobrimos apenas cerca de 15% das espécies existentes na Terra", disse o especialista. "E as pessoas parecem mais interessadas em descobrir se há vida em Marte do que (identificar) as outras 85%. Acho que, em parte, isso acontece porque não vemos o incrível mundo escondido (habitado pelas formigas)."

sexta-feira, 20 de maio de 2011

ÁGUIA AMEAÇADA DE EXTINÇÃO



Espécie de águia ameaçada de extinção é apresentada na Alemanha
13 de maio de 2011

A espécie de águia Harpyhaliaetus coronatus está ameaçada de extinção
Foto: EFE

O parque Wildpark, na cidade de Eekholt, na Alemanha, apresentou nesta sexta-feira um filhote de águia-cinzenta. O animal foi rejeitado por seus pais. As informações são da agência EFE.

"Mi muchacha" ("minha garota", em tradução livre), como o filhote é chamado, tem apenas 15 dias de vida. A águia-cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus) está ameaçada de extinção. Entre as ameaças relevantes estão a destruição de seu habitat e a caça. A ave é nativa da Argentina, Bolívia, Brasil e Paraguai.

domingo, 10 de abril de 2011

O PANDA VERMELHO



O panda-vermelho tem uma alimentação composta principalmente por bambu
Foto: AFP


Dois pandas-vermelhos exploraram o espaço aberto no zoológico de Dortmund, na Alemanha, nesta sexta-feira. Os animais foram criados pelos funcionários do zoo, devido à morte de sua mãe. As informações são da agência AFP

O panda-vermelho é nativo das regiões montanhosas do Himalaia e do sul da China e sua alimentação é principalmente composta por bambu. A espécie está em perigo de extinção devido à expansão humana, à agricultura, à pecuária, e ao extrativismo que vêm destruindo o habitat natural dos animais

Outro fator que contribui para a diminuição da população de pandas é a caça ilegal.

segunda-feira, 7 de março de 2011

PUMA EXTINTO




Especialistas anunciam extinção de subespécie de puma nos EUA

02 de março de 2011


Biólogos afirmam que animais encontrados em algumas regiões não pertencem a subespécie do puma do oriente

Foto: Getty Images


Especialistas americanos divulgaram um relatório nesta quarta-feira apontando que o puma do oriente, que consta na lista das espécies ameaçadas desde 1973, foi extinto no país. O Fish and Wildlife Service, órgão do governo responsável pela proteção dos animais, recomendou que a subespécie seja removida da lista de ameaçadas.

"Reconhecemos que muitas pessoas têm visto pumas selvagens em algumas regiões. Entretanto, nós acreditamos que não pertencem à mesma subespécie. Nós não encontramos nenhuma informação para apoiar a existência do puma do oriente", disse o chefe do serviço de controle das espécies ameaçadas, Martin Miller.

Segundo os especialistas, os relatos de pumas observados durante o processo de investigação apontam que são subespécies sul-americanas e selvagens do oeste dos Estados Unidos. Segundo Marc McCollough, cientista-chefe do serviço, a subespécie de puma do oriente provavelmente foi extinta em 1930.

Os biólogos apontam que a decisão de declarar extinto o puma não afeta o status da pantera da Flórida, outra subespécie de felino selvagem listada como ameaçada de extinção. Eles acreditam que hoje exista uma população de 120 a 160 animais no sudoeste da Flórida.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

NOVA ESPÉCIE DE RÃ



Nova espécie de rã é descoberta em Madagascar
08 de fevereiro de 2011


Nova espécie de rã foi descoberta em Madagascar, na África
Foto: EFE


Vários exemplares de uma nova espécie de rã foram fotografados por especialistas em Madagascar. A imagem dos anfíbios foi divulgada nesta terça-feira pela Universidade Técnica de Brunswick . A espécie, chamada de Boophis tsilomaro, foi descoberta pelo especialista em rã Miguel Vences.

Vences e um colega encontraram e nomearam mais de uma centena de tipos de anfíbios. A ilha de Madagascar, na África, apresenta uma grande diversidade de fauna e flora, com milhares de espécies de pássaros e anfíbios que só são encontrados em seu território.